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Construindo seu fundo de emergência: preparação pra imprevistos

Surgiu um gasto inesperado e a mesada não deu conta… e agora, como sair desse sufoco? A melhor forma de lidar com esse tipo de imprevisto é ter um fundo de emergência. E é sobre isso que vamos falar neste guia: “Construindo seu fundo de emergência: preparação pra imprevistos”.

O motivo é simples: o fundo de emergência é uma boa pra qualquer pessoa, de qualquer idade. Afinal, imprevistos acontecem com todo mundo — como perder o emprego, quebrar o celular, ter gasto com saúde ou até cancelar um rolê por falta de grana.

E é aí que entra o “poder mágico” do fundo de emergência: ele te dá mais segurança, menos ansiedade e uma dose extra de independência pra resolver o perrengue sem depender dos seus pais. O melhor é que dá pra começar com pouco, beleza? É legal ir construindo essa reserva sem pressa e sem sufoco.

Bora aprender tudo isso de um jeito simples? Mas antes, dê uma olhada nos níveis que a gente vai passar!

  • Nível 1 — O que é um fundo de emergência e por que você precisa de um?
  • Nível 2 — Como calcular o tamanho do seu fundo de emergência?
  • Nível 3 — Onde guardar o fundo de emergência com segurança?
  • Nível 4 — Estratégias práticas pra construir seu fundo no dia a dia;
  • Nível 5 — Como manter e proteger seu fundo de emergência?
  • Nível 6 — Erros comuns ao criar um fundo de emergência.

💡Nível 1 — O que é um fundo de emergência e por que você precisa de um?

Nível 1 na área pra te explicar o que é um fundo de emergência. Basicamente, é uma grana que fica guardada só pra imprevistos.

Sabe quando surge algo inesperado no mês, tipo um gasto com saúde, perda de renda, emergência familiar ou quando algo essencial pro seu dia a dia quebra? Então, é aí que entra o fundo: ele serve pra esses momentos pontuais, pra te ajudar na hora do sufoco.

Ele é diferente do dinheiro da poupança. Por exemplo, que você usa pra um rolê no fim de semana ou pra comprar algo daora, como uma roupa nova. Também é diferente da grana que você separa pra metas ou investimentos. Como o nome já diz, o fundo de emergência é pra emergência, beleza?

💡Nível 2 — Como calcular o tamanho do seu fundo de emergência?

O nível 2 chegou pra te mostrar como calcular o valor do seu fundo de emergência em 3 passos, de um jeito simples e sem complicação!

  1. Liste seus gastos fixos essenciais: alimentação, estudos, transporte, academia e outros;
  2. Defina o número de meses: a regra tradicional é de 3 a 6 meses de despesas essenciais pra reserva, mas você pode adaptar de acordo com a sua renda, combinado? Por exemplo, comece com 1 mês e vá até atingir essa meta. Depois, continue e avance pra 2 meses, e assim por diante;
  3. Calcule o valor da reserva de emergência: com o total dos seus gastos essenciais e o número de meses definidos, faça a conta → gastos essenciais × meses = fundo de emergência.

O foco não precisa ser começar já com os 6 meses garantidos, ok? Mas dar o primeiro passo e entender que você pode montar um fundo de emergência mesmo com pouco.

Nesse momento, você consegue guardar apenas R$ 10, R$ 30 ou R$ 100? Partiu! O importante é “dar play nesse game”!

💡Nível 3 — Onde guardar o fundo de emergência com segurança?

Chegamos ao nível 3! O papo agora é sobre onde guardar o fundo de emergência com segurança e inteligência.

Pode ser que nesse momento venham duas opções simples na sua cabeça: a primeira é a conta corrente e a segunda, a poupança. Mas, cara, será mesmo que essas são as melhores opções pra isso? Spoiler: não é… bora entender os motivos!

  • Conta corrente: ainda que seja cômodo, ao deixar a grana do fundo de emergência na conta corrente, você corre um alto risco de gastar. Pense na situação em que você tá no rolê, surge aquela vontadezinha de comprar algo “só por comprar” e o dinheiro tá na conta. Sinal vermelho, né? Melhor evitar;
  • Poupança: é a maneira mais tradicional de guardar dinheiro. Mas, como a ideia aqui é pensar em uma grana pro fundo de emergência, a poupança pode não ser a melhor opção. Já explicamos que além de render só uma vez por mês, o rendimento ainda é um dos mais baixos do mercado, então, seu dinheiro acaba ficando “parado”. E aí, vale a pena repensar essa ideia, concorda?

A boa da vez é que dá pra ter segurança, liquidez, baixo risco e inteligência ao construir um fundo de emergência. Pra isso, há algumas alternativas melhores, como o Tesouro Selic e os CDBs com liquidez diária. Mesmo o foco não sendo investimentos, sua grana ainda rende um pouquinho.

Agora, você pode estar pensando: “tá, mas como eu acompanho tudo isso sem me perder?”. A resposta tá nos apps! O app da NG.CASH, por exemplo, é um ótimo aliado nessa tarefa. Com ele, você consegue guardar sua grana no cofrinho e ter 100% de rendimento no CDI, além de traçar e acompanhar seus objetivos de economia sem complicação, de forma intuitiva e na palma da mão.

💡Nível 4 — Estratégias práticas pra construir seu fundo no dia a dia

Você chegou no nível 4! Esse é o momento de conhecer algumas estratégias práticas e aplicáveis pra tirar o plano do papel e começar a construir seu fundo de emergência no dia a dia. Bora lá?

Guarde um valor fixo

Lembra que comentamos que dá pra começar com pouco? Sim! Essa estratégia é prova disso. Depois de analisar suas finanças, comece a guardar um valor fixo todo mês ou toda semana.

A ideia é guardar o valor do fundo assim que a grana cair na conta, ok? Isso evita aquele “depois que nunca chega”. E o próximo passo é: entrou mais grana? Aumenta o valor!

Diminua gastos

Dar aquela geral nos gastos mensais e eliminar o que não é essencial também ajuda a construir seu fundo de emergência.

Em vez de gastar com qualquer coisa, comece a direcionar essa grana pra um cofrinho que vai te dar segurança e autonomia caso apareça algum imprevisto.

Modo desafio ativado

Existem vários desafios que ajudam a manter a motivação pra construir esse fundo. Já ouviu falar do desafio das 52 semanas? É simples: guarda R$ 5 na primeira semana, R$ 10 na segunda, R$ 15 na terceira e assim por diante.

Lembrando que você pode ajustar os valores de acordo com a sua realidade!

Arredonde gastos

Arredondar os gastos é uma ótima estratégia pra economizar uma graninha sem esforço. Na prática funciona assim: vai pagar um boleto de R$ 36? Reserva R$ 40, paga o boleto e guarda o que sobrar!

Ganhos extras = turbo do fundo

Quer turbinar o fundo de emergência? Avalie a possibilidade de fazer um “bico”, “freela” ou até vender algo que você não usa mais. Depois, guarde de 60% a 100% desse valor pro fundo e dê uma boa turbinada no que já tá guardado.

Automatize transferências

Se possível, automatize a transferência semanal ou mensal do dinheiro pro fundo. Assim, você evita que ele fique na conta e acabe sendo gasto com outra coisa.

Constância em jogo

Pra construir um fundo de emergência, tem que ter constância. Dê o primeiro passo e continue, mesmo que você guarde pouco. No final, essa grana vai fazer toda a diferença quando surgir um imprevisto.

🤑Analisa aqui rapidinho: se você guardar R$ 5 a R$ 10 por semana, parece pouco. Porém, ao final de um ano, já acumula de R$ 260 a R$ 520, que é só o começo do seu fundo de emergência. E isso sem contar o que a grana pode render enquanto fica guardada. Daora, né?

Recompense bons hábitos

Terminou o mês guardando o valor planejado ou até mais? Se dê uma recompensa! Assim, você continua motivado pra começar o próximo mês com um “gás” extra. Comemore com algo simbólico que não prejudique o fundo!

💡Nível 5 — Como manter e proteger seu fundo de emergência?

Nível 5 aterrizando pra um papo sério: manter o dinheiro no fundo de emergência pode ser um baita desafio, mas é essencial treinar isso desde o início, beleza? Se liga em algumas dicas pra você “dar play no game”!

  • Emergência é emergência: tenha critérios claros pra isso, senão, tudo acaba virando emergência (até gastos “normais do dia a dia”) e, quando um problema de verdade surgir, você não vai ter grana guardada. Crie a regra e siga sem exceções;
  • Faça a reposição da grana: precisou usar o dinheiro do fundo de emergência? Ok, mas, assim que possível, faça a reposição. Emergências aparecem sem aviso prévio, então, não dá pra adiar ou baixar a guarda, combinado? Desse jeito, seu eu do futuro respira aliviado;
  • Treine a mente: ative sua mentalidade de proteção e entenda que esse dinheiro não é pra gastar no dia a dia. Quando a vontade de gastar surgir, lembre-se desse recado e tenha disciplina;
  • Troque uma ideia sobre tudo isso: converse com sua família e amigos sobre finanças. Essas conversas são bem daora e podem render trocas legais. Pergunte como eles fazem quando a vontade de gastar surge, peça ajuda pra eles te manterem na linha e também compartilhe o que você já sabe;
  • Um extra é bem-vindo: sobrou uma graninha esse mês? Que tal mandar pro cofrinho do fundo? A gente nunca sabe quanto uma emergência pode custar, por isso, ter um extra sempre ajuda.

💡Nível 6 — Erros comuns ao criar um fundo de emergência

Você avançou pra última fase: nível 6! Esse é o momento de identificar os principais deslizes que fazem o fundo de emergência não funcionar. Bora!

  1. Gostei, comprei: usar a grana do fundo pra gastos supérfluos, tipo rolê, viagem ou compras, é um erro que vai te fazer chegar no fim do mês zerado. Não dê bobeira! Lembre-se que essa grana é pra emergências;
  2. Dinheiro do fundo na conta do dia a dia: não deixe o dinheiro do fundo na conta, guarde em um lugar separado, próprio pra isso. Se não fizer assim, as chances de se confundir e usar são grandes;
  3. Modo “apressadinho”: não tente dar um passo maior do que o seu momento permite, ok? Se você tentar guardar mais do que pode, no fim, vai acabar frustrado e, pior, desistindo. Vai com calma, sem afobação;
  4. “Dicas mágicas”? Se liga: já se deparou com as famosas e atrativas “dicas mágicas”? Elas prometem o mundo… mas, no final, não entregam nada disso. Pra não cometer esse erro, busque informações em fontes confiáveis. Se a promessa for grande demais, desconfie. Monte um plano realista, seguro e possível pra você;
  5. Não repor o valor usado: usou o fundo? Então, bora repor quanto antes! Sempre que rolar uma emergência, crie um plano de ação pra continuar guardando e também pra repor o valor retirado. Assim, você não corre o risco de ficar sem nada;
  6. Esquecer de fazer revisões: a cada três meses, revise o valor que você tá guardando pro fundo de emergência. Viu que tá entrando mais grana na conta? Aumenta o valor guardado!

Conclusão — Segurança financeira começa pelo básico

Game point! Você concluiu o guia “Construindo seu fundo de emergência: preparação pra imprevistos” e agora sabe que ter um fundo de emergência é o primeiro passo pra liberdade financeira. 🚀

É como se o fundo fosse um aliado que tá ali do seu lado em todas as fases do game, dando mais estabilidade e segurança pra você avançar e chegar em outras etapas, como investir e empreender.

Ao longo dos níveis, vimos que o fundo de emergência é uma grana guardada só pra imprevistos. Ele pode ser calculado com uma conta simples: gastos essenciais × meses = fundo de emergência. E essa grana pode ser guardada em opções como Tesouro Selic e CDBs com liquidez diária.

Pra construir o fundo, não precisa ter pressa. Dá pra começar com pouco e ir ajustando tudo no meio do caminho. Pode acreditar: seu eu do futuro vai agradecer!

Que tal abrir o app da NG.CASH e começar a guardar sua reserva agora? Bora dar esse primeiro passo criando seu cofrinho. Partiu!