Se ao ouvir falar em sistema financeiro, sua cabeça já dá um nó, calma, respira que temos uma notícia boa: isso pode acontecer com geral! Pra te ajudar a descomplicar esse assunto e entender quais são as principais instituições financeiras no Brasil, criamos este eBook — um guia rápido, descomplicado e fácil de entender pra você ficar craque no assunto.
Agora você pode estar pensando: “cara, por que eu preciso saber disso?”. A resposta é simples: as instituições financeiras influenciam (e muito) no nosso dia a dia.
Desde o momento em que você envia ou recebe um Pix até uma compra no mercado, tudo está ligado diretamente a essas instituições.
Entender um pouquinho mais sobre isso vai te dar clareza sobre a sua vida financeira, ajudando tanto a adquirir mais conhecimento quanto a lidar melhor com a sua grana.
E relaxa, isso não é “conversa de adulto”, mas sim uma luz que vai te dar um help pra entender melhor as diferenças entre cada banco e instituição, quem dita as regras do jogo, o que é esse tal de sistema financeiro e outros pontos importantes.
Fechou? Bora conferir! Mas antes, vamos dar um zoom em todos os níveis deste guia!
O Sistema Financeiro Nacional (SFN) é o responsável por organizar e controlar todo o movimento do dinheiro no Brasil. É como uma partida de futebol, no qual cada um tem uma função diferente, mas todo mundo junto faz o jogo acontecer.
Dentro dessa partida, os participantes são divididos em três categorias, com objetivos diferentes:
Mesmo que você não tenha conta bancária ou nem use cartão de crédito, o SFN ainda influencia a sua vida.
Como? Bom, é ele quem permite que pessoas, empresas e o governo movimentem dinheiro na sociedade.
Mexer com dinheiro em espécie, pagar um boleto, fazer uma compra no mercado — até o preço do pãozinho no café da manhã — tudo, de alguma forma, tem o dedo do SFN. 💸
Como já comentamos, o Conselho Monetário Nacional (CMN) é o técnico da partida! É ele quem coordena e dita as regras. O CMN é o responsável por criar a política de moeda e crédito, com o foco de garantir a estabilidade da moeda e o desenvolvimento econômico e social do país.
Ele conta com três integrantes pra fazer tudo funcionar: Ministro da Fazenda, Presidente do Banco Central e Ministro do Planejamento. São eles que definem, por exemplo, mudanças no limite de juros do cartão de crédito, regras pra financiamentos e muito mais.
É como se o CMN fosse um diretor de escola: ele não dá aula, mas cria as regras que professores e alunos devem seguir pra garantir o bem-estar de todo mundo e o bom funcionamento da escola.
Como um bom árbitro, o Banco Central (BC), também chamado de Bacen, fica de olho em tudo o que acontece em campo enquanto a bola tá rolando. Ele faz as regras acontecerem na partida de futebol e garante que todo mundo jogue direito. O objetivo é simples: proteger o poder de compra da nossa moeda!
É ele quem:
Resumindo: o Banco Central é o braço direito do CMN. Ele é o verdadeiro xerife do dinheiro! Pensou em grana? É com o BC!
Ele fica na cola das instituições financeiras, zelando pela estabilidade e cuidando pra ninguém bobear e levar cartão vermelho. 🤑
Você acaba de desbloquear o Nível 4! Agora que já manja tudo sobre o Sistema Financeiro Nacional, o Conselho Monetário Nacional e o Banco Central, bora conhecer a galera que realmente faz a grana circular: bancos e instituições financeiras.
Pode ser que ainda não conheça alguns deles… e também pode ser que encontre aqui uma opção de banco ou instituição que seja a sua cara! Partiu?
Os bancos comerciais são os mais comuns e “tradicionais”, provavelmente, os mesmos onde seus pais têm conta. Eles podem ser públicos (com o Estado como sócio majoritário) ou privados.
Neles, as pessoas abrem contas-correntes, fazem empréstimos e realizam diversas transações financeiras.
O foco desses bancos é captar recursos por meio de depósitos à vista e a prazo, sendo uma ponte entre quem quer investir (aplicadores) e quem precisa de dinheiro emprestado (tomadores).
Como o próprio nome já diz, esse tipo de banco é focado em grandes empresas e investidores.
Um dos pontos fortes é oferecer empréstimos de capital fixo (pra financiar instalações e compra de bens duráveis) e capital de giro (pra manter o funcionamento da empresa no dia a dia, como pagamento de salários e compra de mercadorias).
Entre os serviços oferecidos estão: assessoria em fusões e aquisições, emissão de títulos e valores mobiliários e administração de fundos de investimento.
As casas ou bancos de câmbio fazem a compra e venda de moedas de outros países, tipo dólar, iene e euro, além de transferência internacional, emissão de cheque de viagem, cartão pré-pago em moeda estrangeira e outros serviços.
Alguns ainda oferecem consultoria financeira e serviços pra gestão de risco cambial.
Os bancos múltiplos são aqueles que, além de serem bancos comerciais (como já comentamos), também atuam em outras áreas, como investimentos e comercial. Daí o nome “múltiplo”!
Essa estrutura é interessante porque facilita as operações financeiras e reduz a burocracia.
Pra ser considerado um banco múltiplo, é preciso que ele atue em, pelo menos, duas áreas distintas, sendo obrigatório que uma delas seja comercial ou de investimento.
Entre as principais áreas (ou carteiras), temos: banco comercial, banco de investimento ou de desenvolvimento, crédito imobiliário, sociedade de arrendamento mercantil e sociedade de crédito, financiamento e investimento.
Focados em impulsionar o crescimento do país ou de uma região específica, os bancos de desenvolvimento (também chamados de agências de fomento) oferecem financiamento a médio e longo prazo pra empresas, empreendedores e projetos.
No Brasil, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social — o BNDES — é quem segura essa bronca: uma empresa pública federal que apoia investimentos em todos os cantos da economia. Daora, né?
Você pode estar se perguntando: “por que a Caixa Econômica Federal tá separada dos outros bancos?” Calma que a gente já te explica!
A Caixa é uma empresa pública vinculada ao Ministério da Fazenda. Ela funciona de maneira parecida com os bancos tradicionais, pode receber depósitos à vista, realizar operações de crédito e oferecer diversos serviços financeiros, mas tem algumas particularidades que fazem dela um banco diferente.
Quer entender melhor? Olha só um resumo de como ela atua:
As cooperativas de crédito são formadas por associados e estão sempre abertas pra novos membros.
Elas não têm fins lucrativos e funcionam tipo um “banco coletivo”, oferecendo serviços como abertura de contas correntes, acesso a cartões de crédito, investimentos e mais, geralmente com taxas melhores do que em bancos “tradicionais”.
Todos os cooperados são, ao mesmo tempo, donos e usuários da cooperativa. Eles participam tanto das “sobras”, que são distribuídas entre os cooperados de acordo com as operações realizadas, quanto das possíveis perdas que a cooperativa possa enfrentar. É uma via de mão dupla, beleza?
São instituições financeiras que fazem a ponte entre investidores e o mercado financeiro, facilitando essas negociações. Nas corretoras de valores, você pode investir em ações, fundos, fazer compra e venda de títulos e outros produtos financeiros.
Além disso, algumas corretoras também oferecem serviços de assessoria em investimentos, plataformas de negociação online, análises de mercado, consultoria financeira e muito mais.
Com foco em usar a tecnologia pra facilitar e desburocratizar processos, as fintechs — financial technology (tecnologia financeira) — são empresas que desenvolvem produtos financeiros digitais.
Muitos dos serviços oferecidos são mais baratos e podem ser acessados direto na palma da mão, pelo smartphone. Elas têm um perfil inovador e oferecem vários serviços pros clientes, como cartão de crédito, conta digital, cartão de débito, seguros, empréstimos e outros.
As fintechs descomplicam boa parte dos serviços que os bancos tradicionais oferecem e, assim, proporcionam uma experiência de usuário mais prática, simples e intuitiva pelos apps.
Algumas ainda são acessíveis pra pessoas de diversos perfis e estilos, incluindo menores de idade, como o caso de NG.CASH, que é um banco digital pra menores de 18 anos com direito a Cartão de Crédito Pré-Pago Mastercard Internacional, Pix e outras funcionalidades.
Vale lembrar que bancos, corretoras, cooperativas e outras instituições financeiras também podem atuar como fintechs, seja totalmente online ou no modelo híbrido (online e offline).
O game da vida financeira tá cheio de chefões! Cada um deles, com suas funções e particularidades, faz o jogo acontecer.
Pode ser que você já tenha esbarrado com um deles e nem sabia, ou então não precise deles agora, mas sim no futuro, quando quiser fazer um seguro de carro, de casa ou garantir uma aposentadoria mais tranquila!
Bora conferir quem mais cuida da sua grana pra não dormir no ponto e concluir o Nível 5?
Lado a lado com o CMN, temos outros Órgãos Normativos e Regulatórios (são eles que criam regras e diretrizes). Se liga em quais são!
Além do BC, temos também essas Entidades Supervisoras (fiscalizam o cumprimento das regras).
Agora, vamos falar dos Operadores e Prestadores de Serviços Financeiros (oferecem produtos e serviços).
Por fim, temos as Associações de Mercado (que atuam na autorregulação).
Viu como entender quais são as principais instituições do sistema financeiro no Brasil é importante? O conhecimento é uma verdadeira caixinha de surpresas!
Dos tipos de bancos até quem fiscaliza serviços que a gente contrata, como consórcios e seguros, pagamento de boletos e o dinheiro de papel, tudo passa pelas instituições financeiras.
Esses guias práticos são superimportantes pra gente não ficar por fora do que tá rolando!
Agora que você já sabe como a grana circula no Brasil, que tal dar o próximo passo e começar a cuidar ainda melhor do seu dinheiro?
Guarde sua grana no cofrinho NG.CASH e veja ela rendendo 100% CDI! Nele, você tem ainda mais liberdade pra controlar seu dinheiro sem depender de ninguém e mais clareza pra definir seus objetivos financeiros em um espaço feito só pra isso. Daora, né?