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Conheça os principais produtos financeiros

Como funcionam e pra que servem os principais produtos financeiros: aprenda com NG.CASH

E se eu te contar que você já usa produtos financeiros no seu dia a dia e nem percebe? Pois é! Aquele Pix que você enviou pro amigo, o cartão de crédito do último rolê ou até aquela mesada que você guardou — tudo isso já faz parte desses produtos.

Porém, mais importante do que saber quais são, é entender como funcionam e pra que servem os principais produtos financeiros. Essa é a jogada de mestre!

Quando você conhece bem cada um deles, suas decisões ficam mais conscientes, estratégicas e inteligentes. Resultado? Você avança mais no jogo da vida financeira e ainda garante uns pontos bônus no caminho.

Pra te ajudar a desenrolar esse assunto de vez, criamos um guia completo sobre os principais produtos financeiros. 

Aqui, você vai entender como cada um funciona, além de descobrir os pontos de atenção pra não cair em cilada.

A ideia é simples: vamos passar por 6 níveis que vão te deixar afiado no assunto. Se liga!

  • Nível 1: o que são produtos financeiros e por que você deve se importar?
  • Nível 2: tipos de produtos financeiros que você precisa conhecer
  • Nível 3: como escolher o melhor produto financeiro pra você?
  • Nível 4: perigos e golpes financeiros: fique ligado!
  • Nível 5: PIX, TED, DOC e outros meios de pagamento;
  • Nível 6: como colocar tudo em prática agora mesmo?

Pega a visão: depois dessas dicas, quando o assunto for produto financeiro, você não vai mais “boiar”! Bora pra leitura?

💡NÍVEL 1 - O que são produtos financeiros e por que você deve se importar?

Produtos financeiros são ferramentas criadas pelas instituições pra ajudar as pessoas a guardarem grana, além de movimentar, investir e se proteger.

Na prática, cada produto tem um objetivo diferente. Imagina que o seu dinheiro é um time de futebol: tem jogador que defende (guardar), jogador que ataca (investir) e o meio-campo que faz a ponte entre tudo (movimentação financeira).

E aí você pode pensar: “tá, mas por que eu deveria me importar com isso?”. Simples: pra um time marcar gol, precisa de vários jogadores em campo. Ninguém vence só com a defesa, né?

No game da vida financeira é a mesma coisa. Pode ser que hoje o foco seja guardar dinheiro e montar sua reserva de emergência.

Amanhã, você já pode estar pronto pra avançar: investir em criptos, contratar um seguro ou usar o cartão de crédito pra fazer uma compra estratégica. 

E é assim que as jogadas acontecem — o jogo segue, você evolui, movimenta os jogadores e vai marcando seus gols.

Vamos de mini desafio: faz aí uma listinha rápida dos produtos financeiros que você já usa no dia a dia! Vale Pix, conta digital, cofrinho, cartão pré-pago… o que mais tiver rolando!

💡NÍVEL 2 - Tipos de produtos financeiros que você precisa conhecer

Chegou a hora de “dar um zoom” nos principais tipos de produtos financeiros! Pode ser que você reconheça alguns que já usa no dia a dia — e talvez descubra outros que combinam com a sua skin atual no game da vida financeira.

Se liga nessa jornada, porque entender isso é a chave pra subir de nível com consciência. Bora conferir e mergulhar com tudo no Nível 2?🤑

Contas bancárias: o seu ponto de partida

Tudo começa por aqui — seja pra guardar, investir ou movimentar sua grana. 

Mas, afinal, como escolher a conta bancária ideal? A gente te ajuda com essa dúvida!

  1. Conta-corrente: é o modelo mais tradicional! Com ela, você pode fazer saques, transferências, usar chave Pix e ter acesso a um cartão de crédito. Pra menores de idade, os bancos costumam oferecer apenas cartões adicionais vinculados à conta de um responsável.
  • Vantagem: dá acesso a vários serviços financeiros. Dependendo da análise de crédito, você pode ter cartão, cheque e usar os caixas eletrônicos da rede do banco;
  • Desvantagem: as taxas de manutenção e de serviços podem ser bem altas. Em muitos casos, também é preciso comprovar renda pra abrir a conta;
  1. Conta digital: é a queridinha dos jovens! Essa opção oferece diversas facilidades — desde a abertura da conta até o uso de apps mais modernos, intuitivos e fáceis de navegar.
  • Vantagem: zero burocracia. Tudo é feito online, de forma rápida e prática. Na NG.CASH, por exemplo, você tem um app personalizável, chave Pix e cartão de crédito pré-pago Mastercard Internacional, tudo no seu nome;
  • Desvantagem: por ser 100% online, não tem agência física pra tirar dúvidas ou resolver problemas (o que, pra muita gente, é até uma vantagem — já que tudo se resolve pelo celular);
  1. Conta-poupança: é uma das opções mais antigas e conhecidas. Ela também permite saques e transferências via Pix.
  • Vantagem: fácil de usar, sem taxas e oferece cartão de débito. Simples e direto! É uma boa opção pra reserva de emergência;
  • Desvantagem: tem rendimento baixo e é limitada em serviços. A poupança já não é a escolha mais popular de quem quer ver o dinheiro render — hoje existem alternativas mais inteligentes, seguras e que oferecem retornos muito melhores;
  1. Conta universitária: pensada especialmente pra estudantes do Ensino Superior. Com ela, dá pra fazer saques, Pix e, em alguns casos, usar cartão de crédito.
  • Vantagem: geralmente tem tarifas zero ou reduzidas, não exige comprovação de renda e pode liberar cartão de crédito;
  • Desvantagem: só tá disponível pra quem está no Ensino Superior. Se não for o seu caso, essa opção não é pra você.

Cartão de crédito: aliado ou vilão

O cartão de crédito tradicional (aquele que boa parte dos pais usam) funciona no esquema clássico: “compre agora e pague depois”. Com ele, você faz uma compra usando o limite de crédito disponível e só precisa pagar quando a fatura fechar.

Pode ser um ótimo aliado pra quem consegue se organizar financeiramente. Dá pra comprar online, parcelar e até adquirir produtos mais caros — aqueles que você talvez não conseguiria pagar à vista ou via Pix.

Porém, ao mesmo tempo em que isso é ótimo, também pode virar um problemão. O motivo? O famoso risco de endividamento. Um erro super comum (inclusive entre adultos!) é achar que o limite do cartão é dinheiro extra e sair gastando sem pensar no amanhã — ou pior, sem olhar pro temido fechamento da fatura.

Agora você pode estar se perguntando: “ok, mas o que acontece se eu usar todo o limite e deixar virar uma ”bola de neve”?”. Bom, a resposta é sufoco. Mas calma que tem solução!

O primeiro passo é tentar negociar a dívida direto com o banco. Isso pode garantir condições melhores de pagamento — com juros e taxas menores do que se você deixar pra resolver mais pra frente.

Depois, guarde essas duas dicas de ouro: tenha um planejamento realista dos seus gastos — saiba quanto você pode gastar no crédito sem se enrolar e evite pagar só o valor mínimo da fatura, porque isso faz os juros crescerem sem dó. Combinado?

Uma ótima alternativa também pra manter o controle é usar um cartão de crédito pré-pago — você coloca um valor nele antes e só pode gastar até esse limite. Sem surpresas no fechamento!

Pra te ajudar a entender melhor como funciona esse universo, bora dar uma olhada nos principais termos? Assim você fica mais consciente e não marca bobeira!

  • Fatura: é a lista com todas as compras feitas com o cartão (físico e virtual) dentro de um período específico;
  • Juros: taxa que o banco ou operadora cobra quando você não paga a fatura inteira até o vencimento. Fica ligado: os juros do cartão estão entre os mais altos do mercado;
  • Limite: é o valor máximo que você pode gastar no crédito;
  • Anuidade: é o valor cobrado (em parcela única ou mensal) pra manter o cartão. Serve pra cobrir custos de gerenciamento, benefícios e afins. Mas hoje em dia já existem muitos cartões com zero anuidade.

Investimentos: como fazer seu dinheiro crescer?

Antes de tudo: você sabe o que é um investimento? Investir é aplicar uma quantia de dinheiro em produtos ou ativos que podem gerar retorno no futuro. Em outras palavras: é fazer o seu dinheiro trabalhar pra você, em vez de deixá-lo parado na poupança.

A ideia é simples — você investe pra ver a grana render e aumentar com o tempo. 

Agora que você já entendeu o básico, bora aprofundar nesse universo? 

O primeiro passo é conhecer os dois grandes grupos de investimentos: renda fixa e renda variável.

Renda fixa

Investir em renda fixa é como emprestar dinheiro pra alguém de confiança, combinando um prazo e um valor a mais que você vai receber pela sua disposição em fazer esse empréstimo.

Na prática, esse “empréstimo” pode ser feito ao governo ou a empresas grandes e confiáveis. 

E o melhor: você já sabe as regras do jogo desde o começo — quanto vai receber, quando e de quem. Sem surpresas e com riscos bem baixos!

Confira, a seguir, alguns exemplos de investimentos em renda fixa!

  • CDB;
  • LCI e LCA;
  • Tesouro Direto;
  • Debêntures;
  • CRI e CRA;
  • Poupança (sim, ela também entra aqui, embora seja o investimento com menor retorno).

Cada um tem suas particularidades, mas todos seguem a lógica de previsibilidade. Beleza? Você também pode fazer seu dinheiro render 100% CDI guardando no cofrinho da NG, de forma segura e prática!

Renda variável

Já a renda variável é como surfar. Você escolhe um bom dia, tira a sua melhor prancha do armário e cai na água. Só que, mesmo fazendo tudo certo, o mar é imprevisível. Você pode surfar uma onda linda, tomar um caldo ou ficar ali, na média.

Nesse tipo de investimento, o risco é maior e o retorno pode variar — não dá pra saber com certeza quanto você vai ganhar. Os preços variam de acordo com o mercado, então, você pode ganhar muito, pouco — ou até perder uma grana. Nesse caso, o risco pode andar lado a lado com a possibilidade de lucros maiores.

Veja, abaixo, exemplos de renda variável!

  • Ações;
  • Fundos Imobiliários (FIIs);
  • Day Trade;
  • Criptomoedas;
  • Fundos de Investimento.

Por isso, calma, estudo e paciência são fundamentais, beleza? Você pode até ler o mar, mas ele nunca é 100% previsível.

“Mas, então… só milionário pode investir?” Se liga: esse pensamento é um dos maiores erros que impedem as pessoas de começarem.

Assim como existem vários tipos de investimentos pra diferentes perfis de investidor, também tem muita opção acessível pra quem tá começando com pouco. 

Perfis de investidor

Já que falamos dos diferentes tipos de investidores, se liga nos perfis pra descobrir qual é o seu antes de colocar sua grana pra render!

Conservador

O investidor conservador é o cara mais tranquilo, que pensa na segurança acima de tudo. 

Ele prefere ver o dinheiro rendendo devagar e sempre, do que arriscar em algo mais ousado. Pra ele, é melhor ter a grana garantida do que correr o risco de perder tentando um rendimento alto, sabe?

Alguns exemplos de tipos de investimento pra esse perfil são Tesouro Direto (Tesouro Selic), CDBs de bancos grandes, Fundos de renda fixa e Poupança.

Moderado

Este aqui é o tipo de investidor que tá no meio-termo, vamos dizer assim. Ele faz uns investimentos com risco moderado e que têm uma rentabilidade melhor — ou seja, um retorno de investimento mais daora que a renda fixa.

Pra esse perfil, os investimentos mais comuns costumam ser Tesouro IPCA, CDBs de bancos médios com bom rating, Fundos multimercado e Ações de empresas consolidadas (blue chips).

Arrojado

O investidor arrojado já é alguém do tudo ou nada. Ele aceita os riscos dos investimentos e tá em busca de um retorno alto. Meio que ele não tem muito medo de investir, e se tiver, vai com medo mesmo.

Pra esse investidor, algumas opções de investimento são Ações, Fundos de ações, Criptomoedas, Fundos imobiliários (FIIs) e Investimentos no exterior.

Agora que você já tá ligado nos tipos de investidores, dá uma olhada na checklist que você precisa preencher antes de partir pra esse rolê!

Checklist: o que você precisa saber antes de começar a investir?

Antes de investir sua grana, faça as perguntas abaixo pra si mesmo.

  • Qual é o meu momento e quais são as minhas necessidades?
  • Meu perfil de investidor é conservador, moderado ou arrojado?
  • Quais são meus objetivos ao investir?
  • Posso deixar essa grana investida por quanto tempo?
  • Sei o básico e tenho disposição pra continuar aprendendo?
  • Além do lucro, também entendo e aceito os riscos?
  • Vou investir com frequência ou só de vez em quando?
  • Entendo a diferença entre renda fixa e renda variável?

💡NÍVEL 3 - Como escolher o melhor produto financeiro pra você?

Você chegou no Nível 3, e agora talvez esteja se perguntando: “tá, mas como eu escolho um produto financeiro que realmente faz sentido pra mim?” Bora aprender!

Antes de tudo, defina qual é o seu objetivo financeiro. Essas perguntas aqui vão te dar uma boa luz!

  • Preciso montar uma reserva de emergência?
  • Quero retorno rápido ou posso pensar mais a longo prazo?
  • Posso correr alguns riscos ou prefiro jogar no seguro?
  • Qual é meu perfil de investidor: conservador, moderado ou arrojado?

Depois disso, crie planos diferentes pra curto, médio e longo prazo.

Com esse mapa em mãos, entender seu perfil e seus objetivos fica bem mais fácil — e aí sim, dá pra avançar com confiança no game dos produtos financeiros e fazer uma boa escolha.

 🧠Exercício prático

 Crie o seu próprio planejamento financeiro agora mesmo!

💡NÍVEL 4 - Perigos e golpes financeiros: fique ligado

Saber como os produtos financeiros funcionam e pra que servem é importante, mas tem outra parada essencial: ligar o alerta pros golpes e fraudes. 

Sim, o papo é reto — eles existem! E quem não fica esperto pode cair. Então, bora entender quando acender a luz vermelha.

Se a oferta for boa demais, tiver muita pressa, parecer duvidosa ou prometer retorno garantido no futuro, desconfie — isso é um sinal clássico de golpe.

Dá uma olhada nos golpes mais comuns!

  • Phishing: mensagens falsas por e-mail, SMS, WhatsApp, ligação ou até sites que imitam os oficiais. Com isso, eles querem roubar suas senhas, dados bancários e até número do cartão;
  • Sites falsos: tem golpista que cria site igualzinho ao de marca conhecida (ou até de marca que nem existe), só pra roubar seus dados ou vender produto que nunca chega;
  • Cobrança indevida: pode rolar por erro da empresa, falha no sistema ou até mesmo abuso. Por isso, fique de olho na fatura do cartão e não pague no automático!

🚨Recebeu mensagem estranha ou proposta boa demais pra ser verdade? Joga no Google, dá aquela “stalkeada” no Reclame Aqui, confira as redes sociais da empresa… 

Nessas horas, o combo calma + desconfiança salva sua grana. 

💡NÍVEL 5 - Pix, TED, DOC e outros meios de pagamento

Chegando no Nível 5, é hora de explorar um pouco mais sobre os meios de pagamento. Será que você conhece os principais e ainda sabe a diferença entre eles? Vamos conferir!

Pix

O Pix é um sistema de transferências instantâneas criado pelo Banco Central. Com ele, dá pra enviar e receber dinheiro de forma rápida, prática e sem taxas — em até 10 segundos o valor já tá na conta!

Mas cuidado, pois tudo que é prático acaba sendo alvo de golpes.

  • Recebeu mensagem de amigo, parente ou empresa pedindo um valor via Pix? Confirma antes — pode ser golpe;
  • Vai comprar online com Pix? Verifica se o site é confiável e se a chave tá certa;
  • Clicou em algum link por SMS, e-mail ou rede social? Checa se a página é mesmo oficial;
  • Evite usar Wi-Fi público pra fazer transações;
  • Nunca envie suas senhas por mensagem;
  • E se uma suposta empresa ou banco pedir pra você fazer um Pix pra desbloquear a conta… corre. Isso é golpe!

Quer saber mais informações sobre Pix ou tem alguma dúvida sobre as regras de Pix pra menores de 18 anos? Leia tudo na NG.CASH!

TED

A TED (Transferência Eletrônica Disponível) é uma transferência feita entre bancos diferentes, só em dias úteis e dentro de um horário limite. As tarifas variam de banco pra banco, mas, geralmente, são menores se você usar o app ou internet banking.

DOC

O DOC (Documento de Ordem de Crédito) foi um tipo de transferência que deixou de existir em 29 de fevereiro de 2024. Se alguém ainda mencionar essa opção, pode ignorar.

Boleto bancário

POV: você cresceu e agora sabe o que é um boleto!

O boleto bancário é um documento de cobrança usado por empresas ou Pessoas Físicas pra cobrar por produtos e serviços. Vem com código de barras, valor e os dados da pessoa que vai receber.

Vai pagar? Confere tudo antes: os dados batem? O e-mail parece suspeito? Esses detalhes evitam dor de cabeça com boletos falsos.

Cartão (débito e crédito)

O cartão é um dos meios de pagamento mais usados — e tem três formatos principais:

  • crédito: você compra agora e paga depois;
  • débito: o valor sai direto da sua conta, na hora;
  • pré-pago: você coloca o valor antes de usar e só gasta o que tiver disponível.

💡NÍVEL 6 - Como colocar tudo em prática agora mesmo?

Game point! Você chegou no Nível 6! 

Agora que já entendeu como funcionam e pra que servem os principais produtos financeiros, é hora de conquistar o ponto final conferindo o nosso resumão de aprendizados. Bora? 

  1. Muitas vezes, usamos diversos produtos financeiros no dia a dia sem nem perceber;
  2. Saber quais são os principais produtos financeiros é importante pra ampliar suas jogadas e somar pontos no game da vida financeira. Conhecimento é ouro! Isso vai te ajudar saber como fazer planejamento financeiro mais prático e eficiente;
  3. Com calma, paciência e aquela ajuda amiga (tipo este guia aqui), você consegue entender sua real situação, criar um mapa e traçar os próximos passos e estratégias;
  4. Mantenha sempre o alerta ligado pra evitar dores de cabeça com fraudes e golpes;
  5. Existem vários produtos financeiros — e você pode usar todos eles. Cada um pode ser útil pra um tipo de transação ou fase da sua vida;
  6. Ter boa vontade e disposição pra entender como tudo funciona pode trazer muitos benefícios pro seu planejamento de metas. Inclusive, pode abrir oportunidades de fazer mais grana com investimentos.

Dica bônus 🆖: pra manter a vida financeira sempre no eixo, vale contar com a ajuda de algum app. Algumas opções práticas e intuitivas: Organizze, Mobills, Minhas Economias, Guiabolso e Wisecash.

Pronto! Depois disso, você já pode começar a deixar seu dinheiro rendendo no cofrinho enquanto planeja os próximos passos.

Você já aprendeu o essencial. Bora aplicar tudo isso?