É meio difícil procurar por investimentos sem se deparar com o assunto “moedas digitais”, concorda? Porém, antes de gastar dinheiro com os ativos — como são chamados os contratos negociados no mundo financeiro —, é necessário conferir um guia das criptomoedas, para ficar por dentro de todas as informações importantes.
Você já parou para pensar sobre o risco de hacking, a alta volatilidade desses investimentos ou, até mesmo, sobre a existência de moedas digitais alternativas — as altcoins — que podem render um bom dinheiro?
Para ajudar você com isso, preparamos esse guia completo, com 8 coisas que não te falam sobre cripto.
Continue lendo para conferir as curiosidades sobre o assunto!
Criptomoeda é um tipo de moeda digital. Ou seja, você não pode simplesmente ir ao banco e tirar as notas, porque elas não existem no mundo real. Porém, isso não quer dizer que as criptomoedas não tenham nenhum valor.
Muito pelo contrário, 1 bitcoin — uma das criptomoedas mais conhecidas no mundo — vale mais de R$170 mil. Preciso dizer que é grana demaaais? Não, né, esquece!
Além disso, as criptomoedas usam duas tecnologias para garantir a validade e a segurança das suas transações: o blockchain — um banco de dados — e a criptografia. Sabendo disso, não é à toa que o assunto ganhou tanta popularidade nos últimos tempos.
Porém, antes de sair investindo nesse mercado, é interessante ver o guia das criptomoedas, com coisas que ninguém te fala — mas são importantes saber —, então pega a visão!
>>>> Aprenda mais: o que é criptomoeda? Guia para os primeiros passos de como investir
Antes de investir em criptomoedas, você deve saber que:
Continue aqui para aprender mais sobre cada uma dessas curiosidades do nosso guia das criptomoedas!
Pois é, mesmo que uma das criptomoedas mais populares hoje em dia seja o Bitcoin, não é a única opção disponível no mercado. Então, quantas moedas digitais existem?, você pode questionar.
Bem, a resposta está na casa dos milhares, espalhadas pelo mundo inteiro. São as chamadas altcoins — ou moedas alternativas. E, sim, você pode investir nelas facilmente pela internet.
Inclusive, existem algumas altcoins que são, digamos, meio curiosas, como a Dogecoin — ou DOGE —, que surgiu como uma piada e se tornou bastante popular. Lembra daquele cachorro?
>>>> Leia mais:qual é melhor — Bitcoin ou Ethereum? Quais os prós e contras?
Pois é, existe idade mínima para investimento em criptomoedas.Mas calma, no Brasil, o limite costuma ser a partir dos 12 anos. Algumas corretoras podem solicitar a autorização de um responsável maior de idade. Por isso, é bom prestar atenção aos regulamentos.
>>>> Veja também: abertura de conta para menor de 18 anos — qual app permite isso?
Outra curiosidade do nosso guia das criptomoedas é que sim, é preciso fazer declaração do Imposto de Renda sobre os rendimentos em ativos digitais. Ou seja, você precisa informar quanto investiu e quanto ganhou de investimento em cripto, inclusive em altcoin.
Porém, não é qualquer valor que você precisa declarar. A obrigatoriedade começa quando você compra um valor acima de R$5 mil em criptomoedas. Já as vendas são tributáveis quando os valores superam os R$35 mil.
Em outras palavras, investidores cripto com um volume considerável de ativos pagam impostos.
Se liga, hein! Mesmo sendo protegidas por criptografia, ainda há riscos de sofrer golpes ao investir em criptomoedas. Então, é bom prestar bastante atenção para não ser enganado e perder todo o seu dinheiro.
Uma das estratégias dos golpistas é usar o esquema de pirâmide financeira. Basicamente, eles atraem pessoas oferecendo rendimentos super altos, mas não conseguem pagar. Um exemplo recente é um caso do Rio de Janeiro retratado em uma matéria da CNN.
Uma das estratégias dos golpistas é usar o esquema de pirâmide financeira. Basicamente, eles atraem pessoas oferecendo rendimentos super altos, mas não conseguem pagar. Um exemplo recente é o caso XYZ retratado na matéria do G1
Outro problema comum com as criptomoedas é o hacking, que acontece quando pessoas usam computadores e celulares de terceiros para mineração de bitcoins sem que eles saibam, deixando os aparelhos mais lentos.
Mais uma curiosidade do nosso guia das criptomoedas é que esse investimento é extremamente volátil. Na prática, significa que os valores podem mudar de uma hora para outra, sem aviso prévio.
Por exemplo, uma pessoa pode comprar uma criptomoeda por um valor X pela manhã e, pela tarde, ela pode ter sido reduzida pela metade ou até mesmo dobrado.
Esse processo ocorre por causa da facilidade de migração de investimento, fazendo com que as moedas se valorizem ou desvalorizem muito rápido. Logo, é preciso saber desse risco antes de sair investindo toda a sua reserva em um só lugar.
Sabia que as criptomoedas não são controladas por nenhum banco? Pois é, essa característica faz com que elas sejam descentralizadas. Na prática, o comando é dos próprios investidores.
Porém, não quer dizer que não existe nenhum tipo de controle sobre as movimentações. Na verdade, tudo fica armazenado em um banco de dados — o blockchain.
Inclusive, essa descentralização faz com que alguns aspectos das criptomoedas se mantenham anônimos. Por exemplo, o criador do Bitcoin usou um pseudônimo. Logo, ninguém sabe quem ele ou ela é no mundo real ou se fez todo o trabalho sozinho. Sua identidade é um dos maiores mistérios da web até hoje
Sim, as criptomoedas funcionam como qualquer outro tipo de ativo financeiro.
Inclusive, já existem alguns locais que aceitam o pagamento por criptomoedas, e a tendência é que o método de pagamento se torne cada vez mais comum com a popularização do dinheiro virtual.
Aliás, a primeira compra usando uma criptomoeda aconteceu em 2010, com o Bitcoin, quando um homem comprou duas pizzas e pagou um total de 10 mil bitcoins.
Meio caro hoje em dia, não é mesmo?
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A última curiosidade do guia das criptomoedas é que os ativos não são ilimitados. Em resumo, você não pode minerar moedas digitais para sempre, porque, na verdade, existe um limite. No caso do Bitcoin, por exemplo, a limitação é de 21 milhões de moedas.
Atualmente, estima-se que existam pouco mais de 19 milhões de bitcoins minerados. Essa, aliás, é apontada como uma das razões pelas quais a moeda se valoriza tanto, já que tem menos oferta dela no mercado.
E aí, gostou do nosso guia das criptomoedas e quer saber se vale a pena investir nelas?
Então, aproveite para assistir nosso vídeo explicando tudo o que você precisa saber sobre o assunto:
Para finalizar, temos uma dica bônus para quem decidiu investir em criptomoedas: abrir uma conta digital na NG.CASH, a carteira digital do futuro.
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